O marcado de trabalho, para os
portadores de nanismo, pode ser menos diversificado comparado ao de uma pessoa
com estatura normal, principalmente para aqueles que não apresentam diploma de
curso superior.
Apesar disso,
a inserção no mercado de trabalho melhorou a partir de 2004, quando o nanismo
foi incluído na lei de cotas para deficientes. Antes desta lei, os anões
precisavam de um currículo com diversos complementos, e alguns conseguiam ajuda
de ONGs que disponibilizavam empregos para diversos tipos de deficientes.
O que o grupo pensa sobre as cotas para anões?
ResponderExcluirSomos totalmente a favor das cotas para anões contando que sejam distribuídas corretamente para cargos onde a baixa estatura não os prejudique no seu desempenho.
ResponderExcluir